Anderson Silva foi o entrevistado da vez no programa da jornalista Marília Gabriela na madrugada de segunda-feira (31). Abordado sobre diversos detalhes da nova fase da carreira e com respostas já batidas como a de que o adversário mais perigoso para enfrentar seria "o próprio clone", o Spider esclareceu os rumores de que disputaria penas mais quatro lutas na carreira.
"Acho que encaro mais uns seis, sete anos. Há quatro pensei em parar, me cansei do esporte. Mas logo mudei de ideia. A motivação se recicla. Até os 43 (anos) dá para seguir, com certeza", disse o lutador, atualmente com 36 anos.
Até então alheio a todo marketing agressivo feito pelo falastrão Chael Sonnen para conseguir a revanche, Anderson também rompeu o silêncio sobre o polêmico lutador norte-americano.
"Ele não merece e não tem nível para lutar comigo. Quando teve a primeira oportunidade, falou muita coisa. Uma das coisas ele realmente fez, me bateu muito, do começo ao fim. Mas não fez o mais importante, não me venceu. E se o tivesse feito não teria méritos, porque logo após foi pego no antidoping", disse o lutador.
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Sobre o discurso xenofobista adotado por Sonnen com relação ao Brasil, Anderson foi enfático.
"Nesta coisa toda de provocação, ele se confunde um pouco e denigre o esporte e o Brasil. Imagina se fosse o contrário, e eu falasse tudo o que ele fala dos Estados Unidos. Nunca mais entraria lá, seria perseguido, iam me ignorar. Isso é muito perigoso. Ele (Sonnen) não tem limite algum, é totalmente descontrolado. Nem deveria estar no MMA", completou o campeão.
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